PÉ DE PITAYA |
Uma fruta de origem mexicana e muito produzida em países como Vietnã e Malásia, na Ásia, tem conquistado espaço em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Trata-se da pitaya. No Brasil, São Paulo e Ceará também investem no cultivo desta planta.
O produtor francês Rafael Afan, que mora em Petrolina, tem a pitaya como grande paixão. De acordo com ele, a fruta produzida no vale do São Francisco tem grande valor de mercado por causa da sua qualidade: está sempre bem graúda e apresentável. Além disso, a pitaya pernambucana é doce, diferente de outras regiões do Brasil.
Tudo isso se deve ao clima e à irrigação na medida certa. “A insolação e os terrenos da região permitiram um bom desenvolvimento do plantio”, explicou Afan. A polpa da pitaya é branca e o sabor lembra o do kiwi. Um quilo da fruta chega a ser comercializado por R$ 20. Em 2013, Rafael Afan já colheu dez toneladas da pitaya. No varejo, alguns estabelecimentos chegam a vender o quilo até por R$ 80.
FRUTOS DA PITAYA |
Por muito tempo, a pitaya era usada apenas como elemento de decoração. No entanto, isso mudou com a descoberta de propriedades medicinais na fruta. Ela é rica em vitamina A e também regula o intestino. A pitaya é da família do cacto e precisa de muita água para desenvolver bem.
Por: G1
Fonte: Social Economico
CURIOSIDADE DA PITAYA
FLORES DA PITAYA |
FRUTO DO MANDACARU |
ALIMENTO PARA OS PÁSSAROS |
FLOR DO MANDACARU |
O termo pitaya significa fruta escamosa, também sendo
chamada de fruta-dragão em algumas línguas, como o inglês. Como a planta só
floresce pela noite (com grandes flores brancas) são também chamadas de
Flor-da-Lua ou Dama da Noite.
É fruta de aparência muito bonita e diferente, além de
produzir flores noturnas de rara beleza com grande potencial ornamental. De
acordo com a espécie seus frutos podem ser de cor amarelo-vivo ou vermelho
externamente, de polpa branca translúcida com minúsculas sementes como o Kiwi e
de sabor suave e muito agradável. Em algumas espécies a polpa é de coloração
vermelha com tonalidade mais forte que a casca e são atualmente as mais
procuradas para plantios comerciais.
Fátima Canejo
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