Conforme publicado no Jornal do Commercio a vinda do candidato ao governo de Pernambuco Paulo Câmara/PSB ao distrito de Santa Rosa em Serrita, não passou de um engano,porém com uma dose de veneno por parte da Ong Radar que publicou em seu site uma nota acrescentando por conta própria que o candidato seria recepcionado pelo prefeito de Serrita Carlos Cecílio/PSD e seus aliados, ignorando o presidente do PSB de Serrita Rogério Canejo. Diante dos fatos, fica aqui registrado este equivoco, porém mantendo a posição do presidente do PSB Rogério Canejo que não caminha lado a lado com o prefeito de Serrita.
domingo, 31 de agosto de 2014
sábado, 30 de agosto de 2014
PRESIDENTE DO PSB DE SERRITA NÃO PARTICIPARÁ DA RECEPÇÃO AO CANDIDATO PAULO CÂMARA
O Presidente do PSB de Serrita, o engenheiro Rogério Canejo,
como sempre, homem de partido, não
participará da recepção ao candidato a governo do Estado Paulo Câmara/PSB no
distrito de Santa Rosa, porque não CAMINHA ao lado do prefeito de Serrita
Carlos Cecílio/PSD.
Rogério Canejo foi o primeiro a
acreditar e iniciar a campanha de Paulo nas ruas de Serrita, tal qual fez na 1ª
campanha de Eduardo Campos a governo do Estado, quando o mesmo tinha apenas 4%
das intenções de voto.
Os indecisos e os que aderem de
última hora à campanha de Paulo Câmara, são os SABIDOS e que apoiam deputado do
PTB.
A diferença do presidente do PSB de
Serrita, Rogério Canejo é que ele SÓ
VOTA 40 desde o candidato a deputado estadual
até a presidência.
Deputado estadual – Aglailson Junior
40123
Deputado federal – João Fernando
Coutinho 4040
Governador – Paulo Câmara 40
Presidência – Marina 40
Diante dos fatos, nada deixa sequela
no PSB serritense...Confiantes na VITÓRIA de nossa Chapa.
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
MERCADO FINANCEIRO JÁ APOSTA EM MARINA E DILMA VIRA ZEBRA
Analistas de bancos nacionais e estrangeiros já ‘precificam’ vitória da candidata do PSB, que já garantiu passagem para o segundo turno com chances reais de vitória
A Bovespa volta a subir fortemente, enquanto o dólar segue em baixa frente ao real hoje. O apetite a risco dos investidores está sendo alimentado não somente após o resultado da pesquisa Ibope de intenção de voto – divulgado ontem depois do fechamento dos negócios -, como também após os números da pesquisa CNT/MDA.As ações da Petrobras ON, a estatal que vem sendo mais influenciada no seu valor de mercado em razão da percepção dos investidores sobre o pesado intervencionismo do governo, superaram valorização de 3,5% ao redor das 12hs. Já a Bovespa teve ganho de mais de 1,5% no mesmo horário, batendo 60.698,54 pontos.
O que os preços das ações e do câmbio estão refletindo é que o mercado financeiro consolidou a visão hoje de que a candidata do PSB, Marina Silva, é favorita a vencer a eleição presidencial. Ou seja, a vitória de Marina está se tornando o cenário-base para os investidores e a reeleição de Dilma passou a ser uma zebra.
“Hoje o mercado dá probabilidade maior do que 50% de vitória de Marina”, disse a esta coluna um respeitado economista e sócio de um importante banco de investimento.
Na opinião de um economista-chefe de um banco estrangeiro, também em conversa com esta coluna, o mercado não vai ficar esperando a confirmação de outras pesquisas e já vai trabalhar com Marina como favorita.
“O único evento que poderia alterar essa convicção seria a volta do Lula, que não parece muito plausível nesse momento”, argumentou a fonte.
Para um experiente economista paulista, entre os investidores locais, Marina já está no segundo turno e, crescentemente, com chances reais de vitória.
“Minha dúvida é sobre os estrangeiros: minha sensação é que nesse sentido os ‘gringos’ ainda têm uma visão mais favorável sobre as chances da presidente”, afirmou o economista a esta coluna. “A ironia que se extrai dessa pesquisa Ibope, é que nas simulações de 2º turno Marina ganha de Dilma e Dilma ganha de Aécio, se o Aécio por hipótese ganhar terreno de Marina, o mercado pode sofrer.”
No entanto, os números das pesquisas Ibope ontem e CNT/MDA hoje deixam a perspectiva de ida do candidato tucano ao segundo turno cada vez mais remota.
Conforme o Ibope, Dilma soma 34% das intenções de voto ante 29% de Marina e 19% de Aécio. Em um eventual segundo turno, Marina venceria Dilma por 45% a 36%.
Já a pesquisa CNT/MDA, divulgada hoje de manhã, a candidata petista está em primeiro lugar, com 34,2%, enquanto Marina soma 28,2% e Aécio caiu para 16%. No confronto do segundo turno, Marina vence Dilma por 43,7% contra 37,8%.
Se as próximas pesquisas apontarem uma probabilidade crescente de vitória de Marina, quais as dúvidas que os investidores ainda têm sobre um governo da candidata do PSB?
“As dúvidas sobre um governo dela são mais a respeito das relações com o Congresso do que quanto à orientação da equipe econômica”, afirma o sócio do banco de investimento ouvido mais acima. “Do lado econômico, há mais dúvidas sobre a parte ambiental e micro do que macro.”
Já na opinião do economista paulista, embora o discurso de Marina e de seu assessor econômico Eduardo Giannetti da Fonseca de reforço do tripé macroeconômico seja animador, é claro que o lado fiscal exige um ajuste que dificilmente será muito grande em 2015 diante da rigidez dos gastos, do baixo crescimento econômico que afeta a arrecadação e da sinalização (ainda feita pelo ex-candidato Eduardo Campos) de que não haverá elevação de tributos.
“A pergunta que eu faria a Marina é: qual é o tamanho do resultado primário que ela julga possível fazer no próximo ano e qual é a trajetória esperada para os anos seguintes?”, indagou a fonte.
Dúvidas ou não em relação ao que Marina faria se eleita, o fato é que o mercado financeiro seguirá precificando sua vitória, na opinião dos analistas ouvidos por esta coluna.
Num primeiro momento, ressaltou o economista do banco estrangeiro, os investidores foram reduzindo o pessimismo, cobrindo posições “short” (vendidas) ou “underweight” (abaixo da média das carteiras).
“Mas ainda tem muita gente com posicionamento pessimista”, disse ele. “A dinâmica à frente pode ser a de ficarem ‘long’ (comprado) ou ‘overweight’ (acima da média), incorporando o cenário que Marina pode ser tão ortodoxa na política econômica quanto Aécio”, acrescentou.
Fonte: Estadão
* Fábio Alves é jornalista do Broadcast
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
PRESIDENTE PSB SERRITA
Nesta segunda-feira o presidente do PSB de Serrita Rogério Canejo, recepcionou a candidata a deputada federal Dona Creuza, o prefeito de Salgueiro Dr.Marcones, Vadinho o coordenador do comitê PSB de Salgueiro e a militância para uma caminhada na tradicional feira de Serrita com bandeiras, fogos e muita batucada. Só deu 40.
sábado, 23 de agosto de 2014
domingo, 17 de agosto de 2014
PRESIDENTE DO PSB DE SERRITA ROGÉRIO CANEJO MARCA PRESENÇA NO FUNERAL DE EDUARDO CAMPOS
O presidente do PSB de Serrita, o engenheiro Rogerio Canejo marca presença no funeral do ex-governador Eduardo Campos,prestando sua última homenagem e levando a solidariedade de todos os serritenses aos familiares e principalmente, a primeira dama Renata Campos.
Fátima Canejo
A TRISTE PARTIDA
Cantando "Madeira do Rosarinho", multidão recebe o corpo do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos e dos seus assessores.
Fonte: Diário de Pernambuco
sábado, 16 de agosto de 2014
FAIXA COM HOMENAGEM A EDUARDO CAMPOS É ESTENDIDA NA PRAIA DE COPACABANA
RIO - Uma
faixa com o rosto de Eduardo Campos e os dizeres "Não vamos desistir do
Brasil" foi estendida nas areias da praia de Copacabana no início da tarde
deste sábado como uma homenagem da Juventude do PSB ao ex-governador de
Pernambuco morto em acidente aéreo na última quarta-feira.
Material de campanha da antiga candidatura com os rostos de Campos e Marina Silva eram utilizados pelos jovens que programaram uma série de atividades como homenagens e discursos rememorando a trajetória do político pernambucano. A iniciativa contou com cerca de vinte jovens.
A frase mencionado por Vinícius e estampada na faixa foi dita por Eduardo Campos um dia antes de falecer, em entrevista ao Jornal Nacional.
No calçadão, curiosos passavam e tiravam foto da homenagem prestada.
— Eu estava em dúvida sobre quem ia votar mas estava cogitando muito dar meu voto para ele. Tinha gostado muito da entrevista dele na tevê. Foi um susto ver as notícias no dia seguinte — afirma a publicitária Ana Rede que caminhava no bairro.
A ação feita pelo grupo não se restringiu somente ao Rio de Janeiro. Outros grupos de juventudes do partido de outros estados preparam suas homenagens ou já a fizeram. Em São Paulo, cerca de sessenta jovens foram até o local do acidente para mostrar solidariedade à família do ex-governador e as outras vítimas.
Fonte: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
RENATA CAMPOS CONVOCA MILITANTES E LÍDERES POLÍTICOS PARA ENCONTRO NESTA SEGUNDA-FEIRA
Os militantes e líderes políticos do PSB e da Frente Popular estão recebendo desde à noite desta sexta-feira e por toda a manhã deste sábado uma convocação do partido para comparecerem na casa de recepções Blue Angel, na Madalena, às 10h da próxima segunda-feira.
A convocação vem de Renata Campos, viúva e principal conselheira política de Eduardo Campos. Ainda não há informações sobre o tema da conversa. O que se sabe é que os filhos do casal Campos também participarão do encontro.
Nos bastidores, especula-se que a primeira dama deva pedir continuidade no projeto de Eduardo e força renovada na eleição, em Pernambuco, de Paulo Câmara, candidato do PSB. O apoio incondicional à eleição de MarinaSilva na corrida pela presidência também deverá ser um tema.
Essa é a primeira vez que Renata Campos falará em público desde o acidente da última quarta-feira. O pronunciamento, ao lado dos filhos, ocorrerá um dia após enterrar o marido e na data em que ela comemora 47 anos de idade.
Fonte: Diário de Pernambuco.
MAIS DE 80 MIL PESSOAS DEVEM COMPARECER AO VELÓRIO E ENTERRO DE EDUARDO CAMPOS
Ainda em choque com a notícia da morte prematura do ex-governador Eduardo Campos (PSB), quarta-feira, em Santos (SP), amigos, familiares e correligionários começaram a preparar na sexta-feira (15) o velório e o enterro do ex-presidenciável, marcado para as 17h deste domingo (17). A expectativa é de que as cerimônias recebam um público acima de 80 mil pessoas, maior que o do enterro do ex-governador Miguel Arraes, seu avô. Eduardo morreu num acidente de avião na mesma data que Arraes faleceu, em 2005, aos 88 anos. Eduardo tinha 49.
Os preparativos com a cerimônia coincidiram com as visitas que aumentaram no Palácio do Campo das Princesas, quando populares começaram a passar pelo local para saber notícias de Eduardo e dos amigos que estavam no mesmo voo e morreram. Somente na sexta, no Cemitério de Santo Amaro, onde o ex-governador será enterrado no mesmo jazigo do avô, houve um acréscimo de 500 visitantes. Subiu para 1,5 mil, segundo o chefe da Divisão de Necrópoles do Recife, Petrus Tejo. Muitos foram lá interessados em saber o local exato do túmulo, que fica na quadra 32, lote 1, em terra batida, rodeado de flores vermelhas. Um túmulo simples, ao estilo de Arraes e de Eduardo, que nunca foram de ostentações.
Apesar de terem estado em lados opostos nesta eleição, o enterro de Eduardo contará com a presença do ex-presidente Lula, seu amigo, e da presidente Dilma Rousseff, que ligou para o deputado federal João Paulo (PT) confirmando a vinda ao estado.
Perplexidade tem sido comum nas ruas do Recife. Desde quarta-feira é comum ver pessoas paradas em frente às televisões de lojas de eletrodomésticos, com mãos na boca e no queixo vendo notícias sobre a morte trágica do ex-governador. Os bares e restaurantes ficaram silenciosos na quarta e ontem, como se não houvesse clima de festejos.
No esteio dessa comoção, a ex-primeira dama Renata Campos pediu que houvesse uma missa de corpo presente fora do Palácio do Campo das Princesas, na Praça da República, onde as pessoas possam ver a cerimônia, sem o aperto das acomodações do prédio antigo. O ato religioso será realizado pelo arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido. No local, o mesmo onde Eduardo fez o discurso de despedida de sete anos e quatro meses de governo, serão proferidas as palavras do adeus.
Fonte: Diário de Pernambuco/ Aline Moura - Foto: Augusto
Freitas
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
O VOTO, ALÉM DA MORTE E DO LUTO
A sabedoria convencional indica que a morte de Campos alterará muito o panorama eleitoral
Samantha Pearson, a correspondente do Financial Time no Brasil, ousou prever, o quente, que a morte de Eduardo Campos muda “radicalmente” o panorama eleitoral. Não chegou a elaborar, mas a sabedoria convencional indica que pode ter razão.
Para começar, o lógico é que Marina Silva, a candidata a vice, seja a substituta de Eduardo Campos, assumindo a cabeça de chapa. Especulou-se muito, antes da definição da candidatura do ex-governador pernambucano, com a hipótese de que Marina poderia ser a candidata, o natural é que, agora, ela o substitua no posto.
Se for assim, é razoável supor que Marina recuperará nas pesquisas o patamar de intenções de voto que tinha antes de inviabilizada a sua Rede e, por extensão, antes que ela aderisse ao PSB.
Na última pesquisa do Datafolha nesse cenário, no início de abril, a ex-senadora do Acre atingia 27% e ficava em segundo lugar, não muito atrás da líder Dilma Rousseff, com seus 39%.
Recuperado esse patamar e todas as demais variáveis permanecendo as mesmas, o segundo turno torna-se inevitável. Afinal, aos 27% de Marina é preciso somar os 16% de Aécio Neves, o que dá, portanto, 43%, acima dos 39% de Dilma. Como se sabe, a condição para segundo turno é os demais candidatos superarem os votos da primeira colocada.
É óbvio que nada garante que essas suposições se cumprirão. Aliás, nem é certo que Marina será a candidata no lugar de Eduardo Campos, por mais que seja a alternativa cristalinamente lógica. À parte a lógica, podem entrar na equação emoções que alterem esse cenário, para o bem ou para o mal (de Marina).
Uma delas me foi lembrada por Adriana Pérez-Cañedo, âncora de rádio e TV mexicana, quando me entrevistava exatamente sobre a morte do líder socialista. Para ela, a comoção provocada por episódios do gênero inevitavelmente leva votos para os substitutos da vítima.
A entrada de Marina, acoplada a esse, digamos, “voto-luto”, pode servir de catalisador para que o desejo de mudança, clara e fortemente manifestado em todas as pesquisas eleitorais, engrosse a preferência pela ex-senadora.
Mas pode acontecer também que Marina não recupere a intenção de voto que tinha antes de se filiar ao PSB, exatamente porque os eleitores que querem a mudança –seja lá o que isso signifique– podem entender que ela se contaminou com a velha política ao entrar em um partido convencional, ao contrário da suposta novidade que seria a Rede.
Cabe de todo modo deixar claro que avaliações a quente, como a que ousou fazer Samantha Pearson e à qual aderi, podem ser destruídas à medida que o estado de choque em que caiu o mundo político seja substituído pela realidade de que a eleição está há apenas sete semanas.
Cabe também lembrar que Eduardo Campos era, talvez, o único político nordestino que não se encaixava no perfil coronelístico que caracteriza a maior parte de seus pares (e não apenas no Nordeste), embora suas raízes estivessem solidamente fincadas no agreste pernambucano, tal como o “velho Arrais”, seu avô Miguel Arraes.
(* Clovis Rossi, na Folha de São Paulo)
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