quarta-feira, 3 de julho de 2024

VEREADORES DE SERRITA QUE VOTARAM CONTRA PATRIMÔNIO PÚBLICO

 Os vereadores: Zezinho de Romão, Fabio Belarmino e Junior de Tadeu votaram contra ao projeto do tombamento do Busto do Coronel Chico Romão, fundador de Serrita, como patrimônio público e afetivo para a população, impedindo que venha a ser destruídos ou descaracterizado.

Esses vereadores que não respeitam e não reconhecem a importância do Coronel Chico Romão, o fundador da cidade, como alguém importante que merece todo respeito, não deveriam nem ocupar a cadeira do legislativo.
Será que essas pérolas entendem de alguma coisa? SERÁ QUE ELES ENTENDERAM QUE NO PROJETO, TOMBAR NÃO É CAIR?
Espero, quando o projeto retornar para uma nova votação, essas pérolas tenham a decência de pedir desculpas à população e aos familiares do CORONEL CHICO ROMÃO pela grosseria e falta de conhecimento da história, ou, simplesmente, agiram assim para não contrariar e bajular o prefeito Aleudo Benedito que não consegue fazer um gol de placa em sua gestão.
PROJETO: 04/2024 de autoria do vereador Saulo de Zé de Pedro, determina o tombamento da fachada do Mercado Público Municipal Galdino Sampaio e o Busto do Coronel Chico Romão como patrimônios públicos para que sejam preservados.
Fica aqui o meu registro,
Fátima Canejo
(neta do Coronel Chico Romão)



Câmara de Serrita suspende votação de projeto que acaba com a Missa do Vaqueiro

 A Câmara de Vereadores de Serrita suspendeu, há pouco, a votação do projeto do Executivo municipal que transforma a Missa do Vaqueiro em Festa de Jacó. O plenário da Casa foi obrigado a tomar a decisão em razão de um pedido de vista (mais tempo para analisar a proposta) feito pelo vereador Júnior de Bal.

fonte: Blog Magno Martins
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PREFEITO DE SERRITA, O ASSASSINO DA MISSA DO VAQUEIRO

 Patrimônio imaterial de Pernambuco, conforme validou o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico de Nacional), a Missa do Vaqueiro, realizada em Serrita desde 1970, está na iminência de sofrer um golpe, na verdade um estrupo cultural violento. Por iniciativa do prefeito Aleudo Benedito (MDB), a Câmara de Vereadores vota, hoje, projeto que transforma o evento na Festa de Jacó.

Uma barbaridade! No fundo, o prefeito, por birra política, quer atingir a Fundação Padre João Câncio, presidida por Helena Câncio. Insensível, o prefeito já canta vitória ante o silêncio dos poderes públicos. O que diz o Governo Raquel Lyra? O Parque Estadual Padre João Câncio é de propriedade da Empetur. Se a Câmara se submeter aos caprichos do prefeito-coronel, a Missa vai deixar de ser um bem dos pernambucanos, virando massa de manobra política e eleitoreira.
nome da instituição que promove a Missa do Vaqueiro é uma homenagem ao seu idealizador. O evento faz parte, há muito tempo, do calendário turístico do Estado. Realizada a céu aberto, a missa se dá em sufrágio da alma de Raimundo Jacó, tendo como cenário o Parque Nacional do Vaqueiro, no sítio Lajes, zona rural de Serrita.
A celebração teve origem a partir da comoção causada pelo assassinato impune do vaqueiro Raimundo Jacó, encontrado morto em Julho de 1954 no sítio Lages. João Câncio, então pároco de Serrita, em uma de suas andanças pelas comunidades rurais da paróquia, ao passar pelo local onde o cadáver de Jacó havia sido encontrado, foi informado do crime que ali ocorrera e da comoção que ele causara no seio da comunidade.
O HERÓI JACÓ – Primo do Rei do Baião, Raimundo Jacó Mendes morreu no dia 8 de Julho de 1954. Como vaqueiro, se destacou através de feitos que despertaram a admiração de muitos e a inveja de outros. Entre os invejosos estava Miguel Lopes, com quem passou a ter uma rixa. Narra a lenda que no dia da sua morte o dono da fazenda ordenou que ele e Lopes fossem pegar na caatinga uma rês, arisca e estimada, que se afastou do rebanho. Saíram à procura de Raimundo Jaco no dia seguinte, e, em meio a caatinga, encontraram-no morto, ao lado da rês ainda amarrada, e o seu fiel cachorro latindo, sem sair de perto. Uma pedra manchada de sangue denunciava a covardia do assassinato. Miguel Lopes foi incriminado, e abriu-se um processo, mas foi arquivado por falta de prova, e o crime ficou sem solução, caindo no esquecimento. Tomando conhecimento disso, Luiz Gonzaga protestou com a música “A Morte do Vaqueiro”.
PRESSÃO CONTRA OS VEREADORES – Presidente da Fundação Padre João Câncio, Helena Câncio está inconformada com a manobra do prefeito. “Inacreditável que a Missa do Vaqueiro, patrimônio nacional do povo brasileiro, seja mutilada. Isso é um crime, as autoridades do Estado têm que agir, especialmente a direção da Empetur, proprietária do Parque Estadual Padre João Câncio”, alerta. Para ela, a população, por sua vez, não pode ficar de braços cruzados, mas lotar a Câmara de Vereadores, hoje, para pressionar os vereadores a rejeitar a proposta imoral e violenta do prefeito.
Fonte: Blog Magno Martins
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AS FIGURAS QUE QUERIAM CRIAR A FESTA DO JACÓ - Prefeito Aleudo, Wiliam e o advogado Guilherme

 Não é bem uma charge, mas retrata a crítica a atual situação política na Capital do Vaqueiro.

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FUNDADORES DA MISSA DO VAQUEIRO EM SERRITA

 ESSA É NOSSA HISTÓRIA e ninguém pode apagar!

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SERRITA NOS BLOGS - MISSA DO VAQUEIRO

 Se o prefeito Sebastião Benedito queria aparecer na mídia, conseguiu, só que de forma NEGATIVA

Carol Brito, editora de política e economia da Folha de Pernambuco, publicou em seu blog a seguinte matéria, confira abaixo
NETO DE LUIZ GONZAGA PROTESTA CONTRA TENTATIVA DE MUDANÇA DO NOME DA MISSA DO VAQUEIRO
Neto de Luiz Gonzaga, o cantor e compositor Daniel Gonzaga postou um vídeo nas suas redes sociais criticando um suposto "apagamento cultural" do legado da sua família.
O artista contesta o fato do lançamento de uma música gravada pela ex-BBB Juliette não ter tido a autorização da família do compositor Luiz Gonzaga e critica ainda uma tentativa de mudança do nome da Missa do Vaqueiro, tradicional evento religioso católico realizado à céu aberto, na Zona Rural de Serrita.
"Querem mudar o nome da Missa do Vaqueiro para Festa de Jacó, apagando mais de 50 anos de história. Uma história criada por padre João Câncio, Luiz Gonzaga e o poeta Luiz Bandeira. Uma votação está para acontecer na próxima terça-feira para colocar, por iniciativa da prefeitura (prefeito), uma festa que é reconhecidamente do povo. Esse apagamento é muito grave", criticou.
Ele defende que a música de Luiz Gonzaga e a missa são patrimônios que devem ser protegidos.
“ATENÇÃO: não misturar o nome da Família GONZAGA com lançamentos que nada tem a ver com a história dele. Há uma distorção grave acontecendo no mercado da música. Os dois assuntos, GONZAGA e MISSA DO VAQUEIRO são PATRIMÔNIO IMATERIAL e devem ser protegidos”, desabafa o compositor, no seu perfil do instagram.
Missa do Vaqueiro
A Missa foi criada por Luiz Gonzaga e o padre João Câncio. Ela é realizada em memória de Raimundo Jacó, vaqueiro que era primo de Luiz Gonzaga. Ele foi assassinado em 1954 e teve seu corpo encontrado em uma estrada, no meio da caatinga. O fato inspirou a música “A Morte do Vaqueiro”, cantada pelo Rei do Baião.
A primeira edição aconteceu no dia 18 de julho de 1970 e, desde então, a cerimônia litúrgica é realizada anualmente no quarto domingo do mês.
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