Amigo de João
Goulart, Pedro Simon e Randolfe Rodrigues vão apresentar um projeto de
resolução do Congresso reconhecendo que João Goulart estava em território
nacional no dia 1º de abril de 1964, quando a cadeira de presidente da
República foi declarada vaga e os militares assumiram o poder.
Com Jango no Brasil, no Rio Grande do Sul, o então presidente do Congresso,
senador Auro de Moura Andrade, não poderia anunciar a
vacância do cargo, como foi feito, abrindo espaço para as Forças
Armadas se aboletarem no comando da nau.
A ideia de Randolfe e Simon, que se emocionou quando foi convidado
pelo colega a subscrever o projeto, é oficializar o reconhecimento do
Parlamento de que Jango foi desposto, vítima de um golpe de Estado. A proposta será protocolada na segunda-feira, dois dias antes de os restos mortais do ex-presidente chegarem a Brasília. A aprovação do projeto depende da assinatura de vinte senadores e
oitenta deputados. (Veja – Radar Online – Lauro Jardim)
vacância do cargo, como foi feito, abrindo espaço para as Forças
Armadas se aboletarem no comando da nau.
A ideia de Randolfe e Simon, que se emocionou quando foi convidado
pelo colega a subscrever o projeto, é oficializar o reconhecimento do
Parlamento de que Jango foi desposto, vítima de um golpe de Estado. A proposta será protocolada na segunda-feira, dois dias antes de os restos mortais do ex-presidente chegarem a Brasília. A aprovação do projeto depende da assinatura de vinte senadores e
oitenta deputados. (Veja – Radar Online – Lauro Jardim)
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